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Uma descoberta de valor incomensurável: um lixão de Pompéia

Foto: J-P Brun

Descobertas da última década derrubaram mitos e reveleram uma Pompéia de economia forte
 

Uma das mais importantes descobertas arqueológicas nas ruínas de Pompéia foi anunciada pelos pesquisadores do Centro Jean Bérard: o lixo de um curtume. Em matéria publicada da edição do último dia dois, o enviado especial do jornal francês Lê Monde, Pierre Le Hir, destaca o achado, que é de uma riqueza incomensurável para os estudiosos em função da quantidade de materiais, já que em outros sítios arqueológicos o normal é se encontrar um ou outro elemento, como pedaços de cerâmica.

No lixão, localizado em um terreno baldio, foram encontrados restos de chifres de boi, tabus de cortar carne, patas de carneiro, fragmentos de ânforas, entre outros. O lixão estava a cinco metros de profundidade e permite uma recuperação de muitos hábitos e práticas dos moradores da cidade onde a vida se extingui no ano 79 por conta da erupção do Vesúvio.

O jornalista do Le Monde também destaca, em sua matéria, declarações de Jean-Pierre Brun, diretor do Centro, segundo o qual as descobertas da última década revolucionaram os conhecimentos a respeito de Pompéia. Atualmente, em torno de 50 equipes trabalham na tarefa de reviver Pompéia.

O arqueólogo frisou ao jornalista que ainda existem muitos segredos a serem desvendados. De um total de 70 hectares, faltam perto de 20 para serem vasculhados pelos especialistas. Porém, Jean-Pierre Brun disse  ao jornalista Pierre Le Hir que já é possível ter uma percepção mais acurada da realidade de Pompéia. A começar pelo fato de que já foi desmistificada a idéia de que a cidade era uma espécie de estância de veraneio para os poderosos da época. Na verdade, Pompéia era mesmo uma pequena cidade da província, com uma forte atividade econômica e com cerca de sete a 15 mil habitantes. 

(© Oriundi)

 


L'OMBRA DEL VESUVIO SU MADRID CON I TESORI DI POMPEI E ERCOLANO

pompei I tesori archeologici di Pompei ed Ercolano sbarcano a Madrid nella grande mostra ''All'ombra del Vesuvio, Pompei ed Ercolano'', inaugurata negli spazi del centro Culturale Conde Duque, alla presenza del sottosegretario agli esteri, Ugo Intini, e della segretaria di Stato spagnola alla cultura, Maria Dolores Carrion.

Circa 150 documenti, fra reperti archeologici, incisioni, acquarelli e gigantografie, fino al 20 gennaio prossimo, offriranno uno sguardo sull'immenso patrimonio archeologico partenopeo, portato alla luce negli scavi promossi, a partire dal 1738, dal re Carlo di Borbone, che nel 1759 succedette al fratello Ferdinando VI sul trono di Madrid. Promossa dalla Regione Campania e dalle Sovrintendenze archeologiche di Napoli e Pompei, in collaborazione con l'Enit, e fortemente voluta dall'ambasciatore italiano a Madrid, il partenopeo Pasquale Terracciano, l'esposizione e' stata presentata presso l'Istituto di cultura italiano, alla presenza dell'assessore regionale alla cultura, Marco di Lello, del sottosegretario Intini, di Terracciano, del direttore dell'Enit Giorgio Nocchi e del direttore dell'Ici di Madrid, Giuseppe Di Bella.

''Il percorso espositivo'', ha sottolineato l'ambasciatore, ''e' un anticipo del banchetto molto piu' sostanzioso rappresentato dal nostro patrimonio architettonico, che offre l'opportunita' di coniugare la cultura con il turismo ludico'', promuovendo la conoscenza della Campania, come la Spagna culla dell'eredita' dell'impero romano''. Un'iniziativa, ha osservato il sottosegretario Intini, ''che mira a veicolare con il mito di Pompei la diffusione del patrimonio culturale italiano nel mondo'' e a promuovere il ''marchio Italia'' all'estero. Nel sottolineare gli stretti rapporti con la Spagna, Intini ha ricordato la ''politica di partenariato comune in Europa e nei confronti dei Paesi della sponda Sud del Mediterraneo'', fortemente impegnata ad alimentare ''il dialogo fra le civilta''' e a promuovere la convivenza fra le culture musulmana, ebraica e cristiana.

La Spagna e' attualmente al sesto posto come Paese di provenienza dei 5,8 milioni di turisti che hanno visitano la Campania nel 2006; 2,5 milioni di turisti hanno visitato Pompei e sono in continua crescita. L'obiettivo, ha detto l'assessore al Turismo Marco Di Lello, e' rendere competitiva l'offerta, ''con servizi di eccellenza destinati a un turismo superiore'' e ''recuperare l'immagine all'estero della Campania'' minata dai problemi della sicurezza. ''Gli spagnoli, con i quali siamo in buona sintonia, hanno un'attenzione particolare alla Campania, nel bene e nel male. Sta a noi'', ha aggiunto Di Lello ''far prevalere la parte migliore''. Il problema, rispetto alla Spagna meta di un turismo di massa, ''sol y playa'' (sole e spiaggia), resta quello della competitivita', dovuto come rileva Di Lello, ''ai prezzi che nella penisola iberica sono inferiori anche del 20%, per i bassi costi del lavoro e la fiscalizzazione''.

La Spagna ha investito nella promozione della propria immagine negli ultimi 5 anni 4 volte la cifra stanziata dall'Enit. Sul versante campano, 1,4 miliardi di euro dei fondi europei Fers sono stati destinati alla valorizzazione del patrimonio culturale e turistico. ''Solo nel 2007 l'ente del turismo italiano ha raddoppiato il budget, ma'', ha concluso l'assessore ''e' necessaria continuita' di investimenti''. (ANSA-ANSAMed).

(© Ansa.it)


Turistas poderão visitar pegadas de 385 mil anos na Itália

NÁPOLES (Reuters) - Gostaria de andar sobre as pegadas dos primeiros homens?

Os turistas visitando a Itália poderão fazer isso a partir deste fim de semana, depois que pegadas deixadas há 385 mil anos foram abertas para o público.

As pegadas fossilizadas, que, segundos cientistas italianos, estão entre as mais antigas jamais encontradas, estendem-se por seis trilhas no sopé do vulcão Roccamonfina, no sul da Itália.

Também foi encontrada uma impressão de uma mão, feita quando um humano primitivo tropeçou na terra fofa.

As pegadas fossilizadas são conhecidas no local há séculos como "As Trilhas do Diabo", pois, segundo a crença popular, elas seriam sobrenaturais. Os cientistas as identificaram adequadamente em 2003, e mantiveram a área isolada para o público até sábado.

Os turistas não podem colocar os pés diretamente sobre os fósseis, mas podem andar ao lado da trilha a uma distância segura.

Paolo Mietto, da Universidade de Pádua, disse que os cientistas também descobriram outro conjunto de trilhas nas proximidades, em um local que está sendo escavado no momento. Ele disse que as trilhas indicam a presença de, no mínimo, seis indivíduos.

"Isso diz muito sobre o potencial desse sítio", disse Mietto.

As pegadas pertencem a membros primitivos da família humana que mediam cerca de 1,50 m, andavam eretos e usavam as mãos para se estabilizar. (Por Phil Stewart)

(© Reuters Brasil)

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