Retornar ao índice ItaliaOggi

Notizie d'Italia

 

Mulher assume tarefa de reorganizar o futebol na Itália

20/07/2006

A cientista política Virginia Filippi, de 43 anos


Virginia Filippi, executiva de 43 anos, foi nomeada diretora-geral da FIGC, com a função de recuperar a credibilidade do futebol no país

ROMA - O presidente interino da Federação Italiana de Futebol, Guido Rossi, nomeou nesta quinta-feira uma mulher para assumir o trabalho de reorganização do futebol italiano. É a cientista política Virginia Filippi, de 43 anos, ex-executiva da multinacional Procter & Gamble e da rede pública de TV da Itália.

Ela tem uma missão árdua pela frente: recuperar a credibilidade de uma instituição que está em frangalhos, em detrimento do título mundial conquistado dentro de campo na Alemanha. Toda a diretoria da entidade foi derrubada em maio, quando estourou o escândalo de manipulação dos resultados, inclusive o presidente, Franco Carraro.

Guido Rossi assumiu o cargo interinamente, nomeado pela direção do Comitê Olímpico Italiano, na condição de senador envolvido diretamente nas investigações da Operação Mãos Limpas, que eliminou boa parte da máfia italiana no início da década de 1990 e rendeu o apelido "Operação Pés Limpos" para a apuração dos escândalos envolvendo o futebol.

Carraro não chegou a ser envolvido diretamente nas acusações - renunciou apenas por não se ver em condição de continuar no comando. Entre os vários punidos, destaca-se a Juventus, que caiu para a Série B (segunda divisão) e começará a disputa com 30 pontos negativos. Fiorentina e Lazio também caíram e perderam 12 e 7 pontos, respectivamente. Já o Milan perdeu 44 pontos, metade do que conquistou no último Italiano, o que lhe tirou a vaga na Liga dos Campeões, e ainda começa a próxima temporada devendo 15 pontos.

É a primeira vez que uma mulher assume cargo de tal importância numa entidade da elite do futebol mundial. Mas Filippi parece ter um currículo à altura da tarefa. Formada em Filologia e Ciência Política, este último título obtido em Cambridge, na Inglaterra, ela trabalhou por 12 anos como executiva na multinacional Procter & Gamble, do setor de limpeza, e também como diretora-adjunta da RAI, a emissora pública de TV do país.

(© Agência Estado)


Il nuovo direttore generale della Figc è una donna

La rivoluzione del calcio si tinge di rosa. È infatti una donna il nuovo direttore generale della Federcalcio del dopo-Carraro. È stata nominata dal commissario straordinario Guido Rossi. Romana di 43 anni, sposata e madre di due figli, si chiama Virginia Filippi.

Una laurea in Lingue e Letteratura straniera in Italia, un'altra in Scienze politiche a Cambridge, Virginia Filippi ha lavorato 12 anni alla Procter and Gamble, dove è stata direttore generale dell'Unità di Business. Amministratore delegato di E-seed, la prima tv interattiva, dal 2003 è passata alla Rai come assistente del direttore generale.

Sul fronte più prettamente calcistico è invece ufficiale che ad allenare la nazionale Under 21 sarà ancora Claudio Gentile. Beppe Bergomi ha rinunciato all'incarico dopo aver valutato lo stipendio che gli elargisce Sky. L'ex interista aveva preso tempo con la Federcalcio che gli aveva proposto un contratto che lo avrebbe legato per due anni. Motivo: Bergomi è legato da contratto consistente (180mila euro, dicono le fonti) a Sky, per passare alla Figc ha bisogno di guadagnare almeno altrettanto.

Nel frattempo Claudio Gentile aveva spedito in federazione una dichiarazione via agenzia: «Sto aspettando che qualcuno mi avverta». Ma poi tutto si è appianato per il rifiuto di Bergomi. Restano da definire alcune figure dello staff azzurro principale. Donadoni è sempre alla ricerca del suo vice e del preparatore atletico, non invece l'allenatore dei portieri incarico nel quale è stato riconfermato Ivano Bordon, che ha lavorato per anni al fianco di Lippi.

Donadoni ha pensato a un vecchio sodale, Billy Costacurta che è ancora sotto contratto come calciatore con il Milan e non dispone del patentino. Gli avrebbero potuto dare una deroga da via Allegri, ma l'interessato non si è dimostrato molto interessato. Così crescono le possibilità che vengano reclutati Bortolazzi e Andreini che sono poi i due collaboratori principali di Donadoni.

(© Il Giornale)

Publicidade

Pesquise no Site ou Web

Google
Web ItaliaOggi

Notizie d'Italia | Gastronomia | Migrazioni | Cidadania | Home ItaliaOggi