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Carro a molas projetado por Da Vinci é reconstruído com sucesso

Automóvel idealizado por Leonardo da Vinci, há mais de cinco séculos

   Florença (Itália) (EFE) - Um grupo de especialistas reconstruiu com sucesso um singular modelo de automóvel idealizado há mais de cinco séculos por Leonardo da Vinci, capaz de percorrer vários metros impulsionado por uma força peculiar: a de várias molas.

   O modelo, que Leonardo criou mas que nunca chegou a construir, foi apresentado hoje, sexta-feira, no Museu de História da Ciência de Florença, pelos promotores do projeto, que pela primeira vez conseguiram criar um veículo que funcione com base nos desenhos encontrados em rascunhos do artista florentino.

   O projeto que trouxe ao mundo aquele que poderia ser considerado o "bisavô" do automóvel moderno foi comandado pelo italiano Carlo Pedretti, um dos principais estudiosos dos trabalhos de Leonardo, ao passo que a construção da máquina foi um trabalho do especialista americano em robótica Mark Rosheim.

   O veículo é formado por uma carroceria de madeira com várias molas propulsoras para regular o movimento, ao mesmo tempo que a propulsão provém de duas molas em espiral colocadas na parte baixa do protótipo, o que permite ao carro percorrer vários metros de forma autônoma.

   A máquina é equipada, além disso, com um diferencial (peça automotiva) rudimentar, que permite o controle da direção.

   Tudo indica que Leonardo desenhou seu peculiar automóvel no contexto dos festivais cortesãos do Renascimento, como uma máquina cujo objetivo seria impressionar as grandes personalidades da época durante festas e reuniões, mais do que servir efetivamente como meio de transporte.

   O protótipo poderá ser visto em Florença 5 de junho, em uma exposição que também inclui várias reproduções dos desenhos do artista, além de um modelo em miniatura do veículo e outro no qual podem ser contemplados seus elementos mecânicos.

   O desenho do "automóvel" de Leonardo já foi objeto de estudos anteriores, como o de Girolamo Calvi, no começo deste século, que definiu a máquina como "o Fiat de Leonardo".

   No entanto, até agora, devido a uma interpretação incorreta dos desenhos do artista, ninguém tinha conseguido reconstruir um de seus desenhos que chegaram em nossos dias, já que o que se achava que era o motor propulsor, na verdade, era o aparelho para regular a direção, segundo Pedretti e Rosheim.

   Leonardo da Vinci (1452-1519), pintor, escultor, arquiteto e engenheiro, considerava a mecânica como "a mais nobre das ciências".

   O artista e cientista desenhou desde um modelo de helicóptero com asas giratórias e amortecedores para uma aterrissagem suave até máquinas de guerra, máquinas para fabricar parafusos e o comum ralador de pão, utilizado até hoje em dia.

(© UOL Diversão & Arte)


Itália constrói projeto de Da Vinci

Carro de madeira movido a molas funciona perfeitamente

   FLORENÇA - Um grupo de especialistas reconstruiu com sucesso um singular modelo de automóvel idealizado há mais de cinco séculos por Leonardo da Vinci, capaz de percorrer vários metros impulsionado por uma força peculiar: a de várias molas.

   O modelo, que Leonardo criou mas nunca construiu, foi apresentado ontem no Museu de História da Ciência de Florença pelos promotores do projeto, que pela primeira vez conseguiram criar um veículo que funcione a partir dos desenhos encontrados em rascunhos do artista florentino.

   O projeto do ''bisavô'' do automóvel moderno foi liderado pelo italiano Carlo Pedretti, um dos principais estudiosos dos trabalhos de Da Vinci. A contrução ficou a cargo do especialista americano em robótica Mark Rosheim.

   A engenhoca tem uma carroceria de madeira e sua propulsão vem de duas molas em espiral colocadas na parte inferior. Ao serem pressionadas, elas fazem com que o carro percorra vários metros como impulso. A genialidade de Da Vinci fica clara na forma de transmissão do movimento das molas para a roda, usando uma espécie de diferencial (eixo que leva a rotação do motor até as rodas) rudimentar. Além disso, o sistema também controla a direção.

   Tudo indica que Leonardo da Vinci desenhou seu peculiar automóvel para os festivais cortesãos do Renascimento (poderoso movimento artístico e literário que surgiu na Itália dos séculos XV e XVI, e se espalhou pela Europa), como uma máquina para impressionar as personalidades da época em festas e reuniões, mais do que servir como meio de transporte.

   O protótipo poderá ser visto em Florença até 5 de junho, em uma exposição que inclui desenhos, uma miniatura do veículo e suas partes mecânicos.

   O ''automóvel'' de Da Vinci já foi objeto de estudos anteriores, como o de Girolamo Calvi, no começo do século XX, que a definiu como ''o Fiat de Leonardo''. No entanto, até agora, devido a uma interpretação incorreta, ninguém tinha conseguido entender uma das pranchas. Nela, o que se achava que era o motor era na verdade a direção, segundo Pedretti e Rosheim.

   Leonardo da Vinci (1452-1519), pintor, escultor, arquiteto e engenheiro, considerava a mecânica como ''a mais nobre das ciências''. Desenhou desde um modelo de helicóptero com asas giratórias e amortecedores para uma aterrissagem suave até máquinas de guerra, máquinas para fazer parafusos e o comum ralador de pão, usado até hoje.

(© JB Online)


Museu expõe carro projetado por Da Vinci

Considerado o bisavô do carro, veículo funciona como um carrinho de brinquedo a fricção. E se move vários metros

   Florença, Itália - Especialistas montaram o que seria o bisavô do automóvel e o apresentaram no Museu de Ciências de Florença, na Itália. Ele foi feito com base em modelo desenhado há mais de cinco séculos por Leonardo da Vinci.

O veículo funciona: anda vários metros impulsionado por um sistema de molas, como os carrinhos de brinquedo a fricção. Segundo os pesquisadores, o projeto de Da Vinci teria sido concebido mais para impessionar do que para ser executado. (AP)

(© estadao.com.br)

Mona Lisa de Da Vinci sem motivos para sorrir
 

   Obra-prima de Leonardo da Vinci e uma das mais admiradas telas jamais pintadas, devido, em parte, ao sorriso enigmático da moça retratada, a “Mona Lisa” está se deteriorando. O grito de alarme foi dado pelo Museu do Louvre, em Paris, que anunciou que o quadro passará por uma detalhada avaliação técnica com o objetivo de determinar o porquê do estrago.

   O fino suporte de madeira sobre o qual o retrato foi pintado sofreu uma deformação desde que especialistas em conservação examinaram a pintura pela última vez, diz o Museu do Louvre numa declaração por escrito. O museu não diz quando essa última avaliação ocorreu.

   O estudo será feito pelo Centro de Pesquisa e Restauração dos Museus da França e vai determinar os materiais usados na tela e avaliar sua vulnerabilidade a mudanças climáticas.

   O Museu do Louvre recebe cerca de seis milhões de visitantes por ano, e todos, praticamente, vêem a “Mona Lisa”, uma tela de 77 centímetros de altura por 55 de largura, protegida por uma caixa de vidro, com temperatura controlada. A tela será mantida no mesmo local, exposta ao público, enquanto for realizado o estudo.

(© O Globo)
 

 

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